Oiê, Mulher Lindona, vamos mais
uma vez falar de autoestima, como eu imagino que você já sabe bem o que é
autoestima na minha forma de escrever e falar, hoje eu trouxe uma definição
diferente.
“Autoestima é um sentimento;
que a criança não nasce com autoestima, mas que tal sentimento pode ser
desenvolvido durante a vida da pessoa; que, como qualquer outro sentimento, ela
é o produto de contingências de reforçamento, contingências essas que os pais
podem apresentar para a criança, desde que devidamente orientados sobre como
fazê-lo. Que contingências produzem, então, autoestima? A autoestima é o
produto de contingências de reforçamento positivo de origem social. Assim, sempre
que uma criança se comporta de uma maneira específica, e os pais a consequenciam
com alguma forma de atenção, carinho, afago físico, sorriso (cada uma dessas
manifestações por parte dos pais pode ser chamada de reforço social
generalizado positivo ou consequência positiva), estão usando contingências de
reforçamento positivo, estão gratificando o filho. Por outro lado, toda vez que
uma criança se comporta e os pais a repreendem, a criticam, se afastam dela,
não a tocam, nem conversam com ela (cada uma dessas manifestações por parte dos
pais pode ser chamada de estímulo aversivo ou consequência negativa), estão
usando contingências coercitivas ou punindo o filho. A primeira condição
aumenta a autoestima, a segunda a diminui.” Hélio
José Guilhardi
E você deve estar se
questionando o que ter autoestima elevada tem a ver com o seu trabalho?
Vamos voltar no tempo, o sonho
da sua mãe era ser bailarina, mas como casou cedo e teve filhos cedo, tornou-se
dona do lar, não vejo nenhum mal nisso.
Mas aí quando você começou a
dar os primeiros passos, logo ela via em você a bailarina da família, visto que
ela mesma não conseguiu realizar o sonho dela (sua mãe).
E você quando começou a
entender as coisas queria ser jogadora de basquete, vôlei, ou seja, lá o que for
veterinária, professora, engenheira...
Mas para não deixar a sua mãe
triste, se tornou a melhor aluna da turma de ballet, fez milhares de
apresentações mesmo querendo estar em qualquer canto do mundo. Afinal de contas
você sentia a e percebia o brilho no olhar da sua mãe.
Na hora do vestibular muito em
dúvida, claro você não optou por nada voltado para a dança e isso gerou um rebuliço
na família, ninguém nunca imaginou que esse não era seu sonho.
Depois de muitas críticas você
fez faculdade, começou a trabalhar e guarda com certeza o olhar triste de sua
mãe e sente que é a grande causadora dessa tristeza! Ops, para tudo, só que
não, esse era o sonho da sua mãe não seu!!!
Como para outras atividades
você não foi elogiada, reforçada, você tem autoestima baixa, sente-se perdida,
sempre correndo atrás das coisas, quando escuta uma crítica fica sem comer,
dormir e viver.
Sempre se acha inadequada ou
desastrada, quando o líder diz logo pela manhã que quer falar contigo no final
do dia, bate uma crise de desespero com mix de ansiedade.
Você nem trabalha o dia inteiro
pensando no que será, será que ele vai me demitir? Será que o relatório está
errado? Será que eu sou uma péssima funcionária? Isso te consume o dia todo,
quando na verdade ele vai mesmo é te dar os parabéns pelo seu acerto.
Tudo isso quer dizer que se
você não tem autoconfiança, não acredita no seu “taco”, demonstra o tempo todo
insegura, vive andando na corda bamba e os outros percebem como você reage às
críticas e nunca sabe aceitar elogios, porque sempre acredita que não fez nada
demais para recebê-los.
Outra coisa que também tem a
ver com a autoestima elevada é saber se comunicar, lembra-se da tríade (autoestima,
autoconfiança e assertividade)?
Se você não sabe o que quer, se
não sabe pedir, falar e se expressar no trabalho, isso também vai mal na sua
vida pessoal, se precisa pedir várias vezes para ser entendida ou nunca é, ou
se pergunta muitas vezes para depois conseguir executar algo próximo e não ao
que foi pedido.
Com certeza tudo isso
influencia na sua autoestima, no seu trabalho e nos seus relacionamentos
pessoais.
Geralmente terá dificuldade de
se candidatar a outras vagas, vai sempre achar que não é boa o suficiente. Vai sofrer
muito com as promoções dos colegas de trabalho e se perguntar por que não eu? Mesmo
sabendo que você não tem coragem de se arriscar, afinal de contas sua
autoestima está no pé andando de “rasteirinha”.
Se você não gosta do seu
trabalho ou já está de saco cheio dele, ou tem um potencial enorme, mas vive na
zona de conforto, porque afinal todo mundo já te conhece, você já sabe o que
fazer no dia a dia e morre de medo de enfrentar o novo, novas entrevistas,
novas empresas, novas oportunidades.
Se isso acontece com você, sua
autoestima está baixa e influenciando na sua vida profissional. Quando comete um
erro, afinal de contas você é uma humana normal como todo mundo, já vem com
várias palavras feias a respeito de si, se xinga, fala mal de si para si mesma.
Vamos mudar isso? Como? Tenho vários
textos aqui mesmo no blog que fala de autoestima. Psicoterapia também ajuda e
muito! Atividade física e tantas outras coisas, como também fazer as pazes com
o espelho e aceitar a pessoa maravilhosa que você já é!
Super dicas: pare de levar trabalho para casa, pare de levar trabalho em pensamentos, pare de ocupar 100% da sua vida com trabalho, afinal de contas você trabalha pra quê? Se você não investe seu dinheiro em você, será que vale a pena trabalhar tanto?
Acredite em você Mulher
Poderosa da Porra! (desculpe o palavrão)
Acredite no seu potencial, na sua inteligência, determinação, acredite na sua beleza!
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Gratidão
Beijocas
ઇઉ Sissa Geller|Silvana Souza de
Sá