Minha Mulher vive ligada no 220w e eu 110w!

E lá vamos nós, uma paixão, um romance, planejamento para viver o “felizes para sempre” depois do “sim” no casamento.

Mas no meio do caminho tem manias, tiques e jeito de viver a vida que não foi visto adequadamente antes do sim. Morar juntos é bem diferente do namoro em que depois de matar a saudade da semana cada um vai pra sua casa com as suas manias.

Que somos diferentes, pensamos de formas diferentes e vivemos também baseados na nossa história de vida.

Quando o parceiro ou a parceira tem um ritmo diferente de viver a vida fica difícil para um acompanhar o outro. É necessário chegar a um meio termo.

Mulheres ou Homens autossuficientes precisar dar tempo para que o outro faça as coisas no ritmo dele, se você faz tudo sozinho não permite espaço para que o outro seja ele.

Geralmente um é 100% e o outro 0%, ambos precisam ceder, inclusive para respeitar o outro e ser respeitado também. Como funciona isso? Se eu não ceder um pouco e deixar de ser 100% agitada, mandona, desejar que as coisas sejam feito somente do meu jeito e no meu tempo, vamos criar um ambiente de discórdia e insatisfação para ambos.

Se você é 100% agitada deixar de ser um pouco, dar tempo para o outro, perceber que o outro precisa de mais tempo para pensar e agir do que você. Se você toma decisões assertivas de forma rápida e prática talvez o outro leve mais de um mês para tomar essa mesma decisão que você toma em dias ou horas.

Respeitar o outro é fundamental para que o relacionamento caminhe para o “felizes para sempre”.



Da mesma forma o outro que tem um tempo diferente para resolver as coisas e agir, saindo do o% caminhar um pouco para uns 50%, assim ambos sedem, quem é 100% agitado reduzindo sua velocidade podem se encontrar no meio do caminho.
Como saber como o outro funciona?

Como saber como eu funciono?

Resposta: autoconhecimento, se você não tem esse olhar para consigo como pode reconhecer como o outro é?

Se o outro tem um perfil mais analista, pensador, planeja mil vezes para só depois executar, ele tende a ser uma pessoa que vê a vida de uma forma calma e tranquila é alguém com paciência pra dar, vender e alugar. Ficar acelerando, criticando faz com que o outro se sinta inútil, fora da caixa, perdido, frustrado, nunca vai conseguir te agradar.

Se o outro tem um perfil mais falante, agitado, resolve tudo muito rápido, é prático, mão na massa, geralmente tem falta de paciência, é muito dinâmico, ele vai criticar você é também vai se sentir frustrado, porque você nunca escuta, demora demais para fazer as coisas, ele pede duzentas vezes e mesmo assim acaba fazendo por você, pois não aguenta esperar.

Não precisamos ser iguais, mas compreender que cada um é um ser único, cada um tem um mistério a revelar e a descobrir a respeito de si mesmo.

Cobranças e criticas fazem com que o outro se sinta muito mal. Em relação a tudo, inclusive a questionar o casamento, se fez a melhor escolha.

Quando estamos apaixonados e a paixão se transforma em amor e vem à decisão de casar, morar juntos, dividir a mesma história, não precisamos escolher alguém exatamente igual a mim, mas sempre temos coisas em comum com os outros, sejam eles amantes, família ou amigos.

Estar junto com o outro não é tê-lo como objeto, em que ele deve fazer tudo por você, atender a suas necessidades na hora em que você quer. O outro é um ser humano como você, deve ser respeitado assim como você.


Obrigar o outro a fazer tudo que você quer do jeito que quer na hora que quer é egoísmo, isso não é amor, tampouco parceria em um casamento e ou relacionamento. O outro não existe para suprir as suas necessidades, tampouco realizar as suas expectativas.

Esse tipo de relacionamento não funciona por muito tempo, as brigas são inevitáveis e os desentendimentos.

“Eu sou eu, você é você. Eu faço as minhas coisas e você faz as suas coisas. Eu sou eu, você é você. Não estou neste mundo para viver de acordo com as suas expectativas. E nem você o está para viver de acordo com as minhas. Eu sou eu, você é você. Se por acaso nos encontrarmos, é lindo. Se não, não há o que fazer.”Fritz Perls, 1969.

Egoísmo, segundo o dicionário online, falta de altruísmo; apego excessivo aos próprios interesses; comportamento da pessoa que não tem em consideração os interesses dos outros. Presunção; tendência a excluir os outros, tornando-se a única referência sobre tudo. Tendência individual de ter em conta os próprios interesses em detrimento da submissão aos compromissos morais com os demais.

O melhor exercício para que você comece com o seu autoconhecimento no relacionamento e colocar-se no lugar do outro, eu gostaria que o outro gritasse comigo, exigisse que eu fizesse coisas que não quero? Como você se sentiria? Se não gostar é muito provável que o outro não gosta de ser tratado assim!

E lembre-se mulher não gosta de homem agressivo, ela pode até abaixar a cabeça e engolir calada, mas quando decide ir embora não tem nada que faça-a voltar.

E homem tampouco aceita por muito tempo uma mulher abusiva que está o tempo todo no comando aos gritos, ele geralmente foge, vai dar um jeito de sumir sem dar grandes explicações...

O que não é amor!



Abaixo segue duas atividades para cada fazer e depois ambos conversam sobre si e sobre o outro.


Atividade: curtograma

Se esse texto foi útil para você ou se você imagina que pode ser útil para outras pessoas, compartilhe!

Para comprar nosso livro “A arte de ser Mulher, da angústia ao prazer”, entre em contato sissagellerpsi@gmail.com ou (11) 98577-9580 whatsapp.

Para baixar E-book grátis “Autoestima & Sucesso”, clique aqui.


Palestra Online e Gratuita! Autoestima & Sucesso clique aqui.


Gratidão
Beijocas
ઇઉ Sissa Geller|Silvana Souza de Sá

  


Comentários
0 Comentários

Comentários:

Postar um comentário



 

Psicóloga Silvana Souza de Sá © Copyright - 2012. Todos os direitos reservados. Layout criado por Gabi Layouts