Homens, Mulheres e uma TPM no meio do caminho...

Sabe aquela ferida que já está cicatrizando? Aquela feriada que demorou bastante tempo pra ir cicatrizando, aquela que ficou bem infeccionada, cheia de pus, que você sentiu muita dor?

Quando nós mulheres estamos na TPM, é como se a gente batesse essa ferida quase curada em algum lugar, e ela volta a sangrar intensamente, e ela volta a doer muito, e ela volta a nos machucar.

Quando a agente está na TPM, aquelas fragilidades, aquelas situações que a gente  ainda não consegue ter um melhor autocontrole, aquelas situações que a gente não consegue ainda resolver 100% bem.

Elas afloram numa intensidade multiplicada por 1000, a gente se sente muito mal, a gente se sente frustrada, a gente se sente péssima, por pequenos deslizes, que a gente já achava que estava no controle e não estava.

A gente fica muito fragilizada, e a gente não reconhece que é algo que a gente vem aprendendo a lidar, e ainda não conseguimos dominar.

E é no momento da TPM isso fica muito exacerbado, fica muito forte e a você se sente um fracassado, um inútil, “eu não consigo”, “eu não dou conta”, “eu não deveria ter dito”, “eu não deveria ter feito”, “eu não deveria ter falado”, “eu não deveria ter perdido a paciência”, “por que eu pisei de novo na bola?”...


Essa fragilidade ela vem porque as nossas emoções, elas não estão equilibradas neste momento da TPM, a você precisa se perdoar, essa é a palavra, não só se perdoar como entrar em contato com isso, e reconhecer que: “eu estou na TPM” e que o meu olhar neste momento é como se eu tivesse com uns óculos de longo alcance, ou uma lente de aumento que amplia muito mais as situações, e eu na TPM preciso me perdoar, porque tudo que vai acontecer eu vou dar uma ênfase grande, eu vou dar um valor muito maior do que realmente é, e isso consequentemente vai me deixar muito mal, muito triste, ou irritada.

Quanto de fato eu posso resolver isso? É inquestionável ou inegável que essas questões, que a TPM mexe com o nosso humor, mexe com o nosso emocional, com o nosso estado de espírito, às vezes a gente perde um pouco da fé, bate um desânimo, deixamos de acreditar um pouco em nós mesmos, às vezes a você vai se olhar no espelho e não vai se ver tão linda, você vai estar com um olhar mais crítico para si mesma, e é neste momento que você deve-se lembrar, “eu estou na semana da TPM/menstruação”.

É uma semana crítica qualquer decisão que você tomar, tanto alegre demais ou triste demais, é uma decisão que você poderá se arrepender depois...

Pensando nisso, então você pode dar uma folga, pegar mais leve consigo mesma e com as pessoas, com as coisas.

Se dê uma chance, se dê um “acarinhamento”, faz um carinho em você mesmo, faça algo que você gosta, faça reflexões, vá a lugares que você gosta e permita-se ficar tranquila (mesmo com o mundo desabando na sua cabeça), leia um livro.

Fique só com seus “botões”, ou escreva tudo que está pensando e sentindo, escrever ajuda muito você a organizar as ideias, o que esta sentindo...


Qual emoção estou sentindo?

Quais pensamentos passam pela minha cabeça?

O que sinto exatamente agora no meu corpo?

Qual comportamento estou fazendo agora?

Coloque uma música zen, ou uma que seja alegre e você gosta muito, tome um banho demorado, vá caminhar só ou chame algum amigo.

Permita-se estar consigo mesmo, num restaurante, num bar, na sua cama, na varanda... Se ame, se trate com carinho. E lembre-se:

“Eu estou na TPM, eu não sou a TPM, vai passar”.

Eu estou neste momento com uma lupa, um olhar muito alterado em relação às coisas que estão acontecendo e eu não tenho controle sobre o que acontece somente como eu reajo diante disso tudo.

Converse com seu parceiro, familiares, amigos, colegas de trabalho que você está passando por esse momento de TPM, peça colo, carinho, vão fazer coisas juntos, peça apoio.

Diga que o que está sentindo ou pensando, sem buscar respostas ou soluções dos problemas, simplesmente desabafe para diminuir o peso.


Às vezes você precisa de colo, de alguém que passe a mão no seu cabelo, te faça rir de uma palhaçada, ou que fique em silencio e fique do seu lado.

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Gratidão
Beijocas
ઇઉ Sissa Geller|Silvana Souza de Sá
  


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