Minha grande paixão é a
psicologia, dentro da psicologia eu escolhi a abordagem Terapia Cognitivo Comportamental.
Na verdade não fui eu que
escolhi, foi ela que me escolheu, eu sou metódica, eu gosto muito de
pensamentos e comportamentos, eu me lembro de que na época da faculdade eu
tinha muitas dificuldades nas aulas de psicanálise.
Eu não tenho nada contra as
outras abordagens, eu gravava as aulas de psicanálise, eu digitava, pra ficar
lendo e relendo várias vezes pra tentar entender, eu tinha dificuldades, era
bem difícil, era confuso, complexo, eu inclusive digitava essas aulas e mandava
pra turma, eu adorava fazer isso, porque eu me sentia útil, eu me sentia
fazendo algo legal pra quem também não tinha entendido pra quem tinha faltado.
Eu gostava também das aulas de
fenomenologia, a minha psicóloga nessa época também era dessa abordagem, eu me lembro
de que logo no inicio que eu a conheci, quando ela me explicou a sua abordagem,
eu falei uma frase que eu gostava muito, que é uma frase de Sartre, “Não importa o que fizeram de mim, o que
importa é o que eu faço como o que fizeram de mim”.
Eu também era apaixonada pela
fenomenologia, a fenomenologia não é igual a Terapia Cognitivo Comportamental,
mas era apaixonante também.
E logo eu tive na faculdade a
matéria da Terapia Cognitivo Comportamental, eram apaixonantes as aulas do
professor, eu assistia aquelas aulas e pensava: “é isso!”.
Mas aí a vida fui seguindo
outros rumos eu ainda não estava 100% na psicologia. No meio do caminho eu fui
fazer curso de coaching, e chegou lá
no curso de coaching eu percebia que tinha muito a ver com a Terapia Cognitivo Comportamental,
porque fala de ação, de comportamento, de mudança.
E no meio do curso de coaching,
eu descobri o curso de Programação Neurolinguística,
eu tive uma reação muito difícil no inicio do curso, era confuso pra mim, eu
cheguei ao terceiro módulo de 12 módulos, eu peguei o barco andando, fiquei
perdida, pensei em desistir, tinha dificuldades de entender.
A parte mais difícil era que
precisava ter um método e o professor dizia que o método era não ter método.
Eu persistia e foi muito legal,
foi muito aprendizado, sai do curso diferente, óbvio né.
E na Especialização dos meus
sonhos, Especialização em Terapia
Comportamental e Cognitiva no Hospital de Medicina de São Paulo, e cada
aula me deixava mais apaixonada pela psicologia, e cada aula me mostrava que eu
ainda tinha um mundo de coisas pra estudar, pra aprender, um mundo de cursos
pra fazer.
Cada aula me deixava ainda mais
encantada com as experiências dos professores, super gabaritados.
E eu queria estudar mais e
aprofundar mais na Terapia Cognitivo Comportamental,
que é a minha abordagem, minha grande paixão, e aí eu fui fazer a
formação, eu fiz o inverso, primeiro eu fiz uma especialização depois à
formação.
Na formação também foi algo
mágico, cada aula, mais coisas que eu precisava aprender mais coisas para estudar,
é isso mesmo, é disso que eu gosto, eu ia aplicando os aprendizados das.
O meu olhar diante da vida é um
olhar muito voltado para o comportamento e os pensamentos, eu gosto muito de
contar histórias, reflexões e metáforas, eu invento “filosofias” é uma forma
fácil e mais tranquilo para que as pessoas entendam, e eu gosto
de falar em uma linguagem mais fácil, uma linguagem para todo mundo.
Como funciona a Terapia
Cognitiva Comportamental, ela vai te mostrar a ter um olhar pra você,
reconhecer no seu corpo, o que está acontecendo naquele momento, entender que
aqueles pensamentos pipocando na sua cabeça, muitas vezes eles não são
verdadeiros e você age, você se comporta, você sente, você expressa se baseando
em pensamentos que não são reais e você não percebe isso, esses pensamentos
muitas vezes, são pensamentos ansiosos, e 99% desses pensamentos ansiosos, eles
geralmente não acontecem.
E a gente perde muito tempo da
nossa vida, pensando esses pensamentos, deixando de viver.
E quando o paciente vai para o
consultório, ele começa a ter mais consciência de si mesmo, consciência de seus
pensamentos, autoconhecimento, percepção do seu corpo, do que está sentindo,
pensando, vivendo, agindo.
Ele começa a entender essas
coisas, ele começa a agir diferente, começa a reduzir o sofrimento dele, mesmo
sendo em pequenos passos, eu sempre falo que as minhas metas com os pacientes
são metas pequenas, não são metas agressivas.
É muito fantástico, ver o
paciente mudando, abrindo um sorriso, pensando diferente, conseguindo agir
diferente, reduzindo seu sofrimento. Porque grande parte do sofrimento são as
dificuldades que todo mundo têm.
E essas dificuldades quando a
gente não consegue resolver, quando a gente não consegue ultrapassar, quando a
gente não consegue enfrentar, elas vão causando na gente, questões,
dificuldades maiores, transtornos, medos, ansiedades, depressões e várias
coisas, e a vida vai ficando muito mais dura, a vida vai ficando
muito mais difícil.
Diante de uma sessão de
psicoterapia, seja ela qual abordagem for à gente consegue reduzir esse
sofrimento juntos, a gente consegue ter qualidade de vida, bem-estar, dormir
melhor, a gente consegue se fortalecer.
Para ficar no trabalho atual,
pra mudar de trabalho, a gente consegue se fortalecer para se impor mais no
relacionamento para dizer o que gosta e o que não gosta.
E se não está bem a gente
decide terminar o relacionamento ou ficar só, de repente se estruturar melhor
para encontrar outro relacionamento melhor e se respeitar.
Isso é algo que não tem preço!
Eu sou extremamente apaixonada pelo meu trabalho, pela psicologia e pela
Terapia Cognitivo Comportamental.
A Terapia Cognitivo Comportamental
é realmente algo maravilhoso, não a escolhi a tcc, ela me escolheu e eu faço
isso com tanto amor, com tanto carinho e paixão e eu fico muito feliz e grata
de ver a melhora dos pacientes, a alta deles, de evolução, de os processos de
ver as vitórias, cada pequena
vitória que eles trazem para mim, que compartilham comigo, não é uma pequena
vitória é uma grande luta diante de um sofrimento que parecia que não tinha
fim, e está tendo, e é muito fantástico poder fazer parte da história de muitas
outras pessoas, através da psicologia e através da Terapia Cognitivo Comportamental.
“O terapeuta procura produzir de
várias formas uma mudança cognitiva – modificação no pensamento e no sistema de
crenças do paciente – para produzir uma mudança emocional e comportamental
duradoura”. Judith S. Beck.
Diante de uma situação você se questiona o que estou sentindo agora? O que está
passando pela minha cabeça (pensamentos)? Onde
eu estou sentindo no meu corpo (reações físicas)? O que eu estou fazendo
(comportamento)? Esses questionamentos te ajudam a entender melhor você levando
assim ao seu autoconhecimento!
Porque é isso que eu trabalho
pensamentos, comportamentos, sentimentos, emoções e mudanças, mudanças para
melhor. E essa mudança para melhor é exatamente isso, fazer a sua vida valer a
pena!
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Gratidão
Beijocas
ઇઉ Sissa Geller|Silvana Souza de
Sá
Psicóloga|CRP 06/90506