Primeiro texto do ano e vou
falar de férias sua importância e as diferenças na vida, ainda bem que nada é
igual né, não somos padrão iso 9000.
Sim eu pego no pé dos meus
amigos e pacientes sobre a importância de tirar férias, descansar e voltar
cheio de ideias.
Tanto nosso corpo como nossa
mente precisa de uma pausa, quantas vezes diante de uma dificuldade ou problema
sem solução, você se afastou um pouco, foi fazer outra coisa e logo as ideias
criativas vieram para solucionar?
“Um ex-sócio meu tira,
regularmente uma vez por mês 72 horas de folga, que passa com a esposa fora da
cidade. Verificou ele que esse afastamento periódico aumentava sua capacidade
mental, tornando-o, portanto, mais útil a seus clientes. Quando encontrar um
obstáculo, não abandone totalmente um projeto. Recue um pouco e renove-se
mentalmente. Faça qualquer coisas simples, tal como ouvir um pouco de música,
fazer um passeio ou tirar um cochilo. Então, quando você se dedicar novamente a
ele, muitas vezes a solução aparecerá antes que você se dê conta.” – A mágica
de pensar grande, livro.
Sim é bem estranho pra quem tem
uma rotina super agitada os primeiros dias de férias, parece que os dias não
passam, as horas se arrastam, você fica meio perdido. Normal.
Conhecer outros lugares,
pessoas e culturas fazem muito bem, inclusive para ampliar nossos horizontes em
relação ao mundo em que vivemos, muitas vezes ficamos fechados na nossa ostra e
nem imaginamos o que está ocorrendo lá no mundão...
Eu fui com as amigas para
Arraial do Cabo no Rio de Janeiro, foi uma viagem divertida. A primeira coisa
esquisita foi a palavra “bugre”, usada para os passeios de bug, eu que já tinha
andado de bug com emoção em Fortaleza achei esquisita.
Mas por lá é muito comum e
normal falar “bugre”, no google o significado é outro, dei muita risada. Por perceber
como as mesmas coisas podem ser tão diferentes em outros lugares.
Olha aí o mundão a ser
desbravados por nós!
Agora a cena engraçada foi
pedir uma pizza, já começou pelo cardápio, “muçarela” escrito assim, jesuissss
o que é isso, gente não estou zuando, nem apontando erros ortográficos, não é
essa a ideia.
E aí bora lá de novo no google,
descobri que o certo mesmo é escrever assim: muçarela, a gente aprendeu de
forma errada pegando a grafia do italiano que é: "Mozzarella", que
ficou “mozarela”.
Tudo bem, quantas pessoas
colocam ketchup na pizza e está tudo bem, eu não curto, mas pra quem curte, oh
delícia.
Ansiosas de fome pra pizza
chegar, e quando ela chega pra nossa surpresa, todas as bases de pizza lá tem
muçarela, ou seja, se você pedir pizza de chocolate, vem massa, molho, muçarela
e chocolate.
Na nossa veio meio muçarela, e
a outra metade tinha muçarela e poucas rodelas de calabresa, só risadas, estava
muito saborosa, mas que foi engraçado foi.
Aqui em São Paulo a pizza vem
bem recheada de calabresa, às vezes picada e às vezes em rodelas dependendo da
pizzaria.
Onde eu quero chegar com esse
texto?
Muitas vezes a gente briga com
a gente mesmo, com os outros porque acreditamos que o nosso ponto de vista é o
melhor, é o certo, é o único.
O mundo é gigante, a gente vai
adaptando as culturas, o clima, a gente vai vivendo de formas, vamos reinventando
as coisas, hoje mesmo antes de escrever esse texto eu li um texto em que dizia
que a comida japonesa no Brasil é bem diferente da comida japonesa no Japão.
Nós fizemos algumas adaptações
para ela ficar mais saborosa ao paladar brasileiro. Algumas coisas que comemos
aqui não existem dessa mesma forma no Japão, olha que interessante. E vamos
combinar que as pessoas vão tendo ideias, mudando aqui, mudando alí e por aí
vai.
Quantas vezes você deixou de
fazer as coisas, de viajar, de ir a lugares porque as coisas não eram como você
queria ou imaginava?
Quanta vez ficou presa a
crenças e deixou de explorar o novo, o diferente o não igual ao que você
imagina que deve ser?
Quanta amizade perdeu porque as
pessoas não eram iguais ou pensavam como você?
Quanta vez discordou da opinião
do outro, e isso ultimamente é o que mais leva a briga, separações e
desentendimentos?
Será que tem que ser igual?
Será que o nosso ponto de vista é único? Melhor?
Quantas vezes ficou triste
porque o seu corpo não é como o da atriz ou do ator principal da novela ou do
filme... Uma vez questionando com um amigo os homens tanquinho do filme “300”,
ele me disse que era maquiagem, kkkk rolei de rir, me enganaram direitinho...
Quanta vez deixou de ir numa
festa porque achava que não tinha roupa adequada, corpo ideal, ou seja, lá o
que for?
Tudo é mutável, tudo transformamos,
nós não devemos se apegar e acreditar que nada muda e as coisas são como são. Eu
mesma olhando fotos antigas, gosto cada vez mais de envelhecer, sinto que estou
cada vez mais bonita, os anos são generosos com a gente. Inclusive as
experiências que ganhamos, ah se eu tivesse a experiência de hoje com 20 anos
tudo seria diferente, mas precisei passar por cada situação pra chegar até
aqui! Ainda bem!!
Porque ficar apegados a ideias,
coisas, momentos que muitas vezes podem ser diferentes.
Desejo que esse texto te faça
refletir, que você possa ver além e se permitir viverem novas experiências.
Viva as diferenças!!
Dica de filme: Beleza Oculta
(amooooo).
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Gratidão
Beijocas
ઇઉ Sissa Geller|Silvana Souza de
Sá
Psicóloga|CRP 06/90506
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