Quando a sua autoestima está baixa ela influencia na forma em que você vive a sua vida, toma as decisões, na verdade muitas vezes você não toma decisões deixa que os outros que não sabem o que você quer, tomem por você, e é claro gera muita frustração na sua vida. Você e eu sabemos muito bem disso!
Muitas
outras coisas estão ligadas a baixa autoestima, inclusive a dependência de
outras pessoas, e vou falar aqui dos nossos pais, muitas vezes na vontade de
acertar como pais, eles erram, quando fazem tudo por nós, quando tomam as
decisões por nós, quando percebem que estamos com dificuldades financeiras e
resolvem por nós.
Parece
um alivio na hora, porém tira da gente o poder de aprender com as dificuldades,
crescer e nos tornar donos do nosso nariz.
A
autoestima deve ser desenvolvida por nossos pais, familiares, professores e
também amigos. Desde a nossa infância até os dias atuais. Porém geralmente não
acontece assim.
O papel
dos pais de proteger e orientar esse filho para o mundo fica comprometido e
quando esse filho não é criado para enfrentar as dificuldades do mundo digamos
que sozinhos esses filhos sofrem, e sofrem não só de baixa autoestima, como de outras
questões ou transtornos emocionais.
Hoje
estava vendo um programa de tv, não é a minha especialidade, por isso vou
mostrar aqui somente o meu olhar, da falta de uma boa autoestima e pais que
orientam filhos para o mundo, o que acontece quando os filhos já adultos vivem
agarrados perna da mesa de casa, vivendo somente pelos pais.
A moça
se tornou acumuladora, a casa tinha de ratos mortos dessecando ao longo do
tempo, como milhares de roupas sujas, as roupas ficavam sujas e ela saia pra
comprar novas e limpas, sujeiras de ratos tinham em todos os lugares possíveis
inclusive na bancada da cozinha.
A coisa
ficou complicada quando o filho mais novo nasceu, impossível criar duas
crianças e um recém nascido no meio de tanta sujeira, ratos mortos, cocô de
rato por todos os cantos.
Confesso
que fiquei pensando no desenvolvimento desse novo bebê e como foi essa gestação
por 9 meses inspirando xixi, cocô de rato, fora toda a bagunça.
É um
transtorno, é preciso profissionais especializados para lidar com isso sim.
O que
me chamou a atenção foi à história dela, a mãe morreu aos 12 anos, logo depois
houve outras mortes na família e ela acabou se organizando nessa bagunça para
lidar com todas essas perdas.
Como
fez falta o olhar, o abraço, as orientações dessa mãe que morreu em plena
adolescência dessa moça, ela provavelmente não tinha condições de cuidar de si
mesma, mesmo sendo adulta, porque isso não foi ensinado.
Talvez
não tivesse reforçadores sobre a sua autoestima, também não houve orientações
sobre os lutos, sobre viver essas perdas e continuar.
Quando
damos essa base de boa autoestima para nossos filhos, ensinando-os seus
valores, o que é certo, o que é errado, a construção de boa comunicação,
aprendendo a dizer não, reconhecendo sua capacidade e lidando com as
dificuldades e aprendizados da vida, tornando essas pessoas mais fortalecidas,
para lidar com as dificuldades da vida.
Por isso
é importante o auxilio dos pais como forma de preparar a criança ou filho para
o mundo, quando existe a falta ou o excesso nos tornamos adultos com questões
sim de baixa autoestima, não confiamos na pessoa que somos, e não nos sentimos
bons o suficiente para tocar a vida sozinha.
Por
isso quando não buscamos nossa independência como pessoa, como profissional,
como filhos, esposas, maridos, pais, mãe pode morrer mesmo estando vivos quando
deixamos de viver a vida como deveria ser, e vivemos arrastando um peso que é
demais e não percebemos que estamos mortos e dependentes.
Ter autoestima
elevada é sentir-se bem com o corpo que tem e ter gestos de autocuidados para
consigo mesma. Acreditar na pessoa que você é e esta a cada dia se tornando.
Enfrenta as dificuldades da vida com coragem.
Consegue
manter e fazer amizades, com uma boa comunicação. Faz as coisas que precisam
ser feitas no tempo certo. Sabe o seu valor e que cada um é de um jeito, sem
comparações com o “vizinho”. Sabe que é capaz, mesmo quando erra, entende que
perfeição é coisa de cinema que você pode sim falhar às vezes e acertar outras,
por isso reconhece suas qualidades e vitórias.
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Gratidão
Beijocas
ઇઉ Sissa Geller|Silvana Souza de
Sá
Psicóloga|CRP 06/90506